Desenvolvida pelo Eliyahu M. Goldratt (autor do livro "A Meta", publicado em 1984), trata-se de uma nova abordagem para gerenciamento de projetos, baseado na teoria das restrições.
Tornou-se uma discussão polêmica muito discutido nos dias de hoje.
Mas ela realmente funciona?
Não tenho experiência sobre a aplicação do método, porém gostaria de provocar o assunto.
"Comece o mais tarde possível, e acabe mais cedo!",
Mas Como?
Atua na quebra dos paradigmas de que todo projeto atrasa e estoura no orçamento. Oferece novos métodos de estimativas de tempo, de enfoque de tarefas, de monitoração do projeto, de viabilidade econômica e de formação da rede de precedência. A rede de precedência é formada obedecendo às restrições de tempo e recursos, sendo a corrente crítica à seqüência na qual não pode ocorrer nenhum atraso em nenhuma atividade, devendo ser priorizada na administração de tarefas. Para evitar os atrasos, esta seqüência é protegida por reservas chamadas "pulmões", tanto de recursos como de tempo. O projeto é protegido por um "pulmão de projeto". Para diversos projetos que utilizam o mesmo recurso, este é considerado como a primeira restrição, sendo protegido também pelo "pulmão de gargalo".
A diferença entre o caminho crítico e corrente crítica é que ela propõe a atenção e gerenciamento dos prazos em cima dos "buffers" de duração, mais conhecidos como pulmões.
Desvantagens
- Margem de segurança em cada tarefa é ineficiente
- A tarefa expande-se para encher o tempo disponível
- Estimula a tomada de compromissos individuais mais do que a tomada de compromissos do grupo
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